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quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Para Refletir
PAPEL AO VENTO
"Um homem", há muito tempo, tanto falou que seu vizinho era ladrão que o rapaz acabou preso! Dias depois, descobriram que era inocente.
O rapaz foi solto, e processou o homem.
No tribunal, "o homem" fala para o juiz:
- Comentários não causam tanto mal assim.
E o juiz responde:
- Escreva os comentários num papel, depois pique e jogue os pedaços no caminho de casa. Amanhã, volte para ouvir a sentença.
O homem obedeceu e voltou no dia seguinte.
- Antes da sentença, terá que juntar os pedaços de papel que espalhou ontem. - disse o juiz.
E o homem:
- Não posso fazer isso. O vento deve tê-los espalhado, já não sei onde estão.
E o juiz:
- Da mesma maneira, um simples comentário pode destruir a honra de uma pessoa, a ponto de não podermos consertar o mal.
Se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada.
"Sejamos donos de nossa boca, para não sermos escravos de nossas palavras."
"Um homem", há muito tempo, tanto falou que seu vizinho era ladrão que o rapaz acabou preso! Dias depois, descobriram que era inocente.
O rapaz foi solto, e processou o homem.
No tribunal, "o homem" fala para o juiz:
- Comentários não causam tanto mal assim.
E o juiz responde:
- Escreva os comentários num papel, depois pique e jogue os pedaços no caminho de casa. Amanhã, volte para ouvir a sentença.
O homem obedeceu e voltou no dia seguinte.
- Antes da sentença, terá que juntar os pedaços de papel que espalhou ontem. - disse o juiz.
E o homem:
- Não posso fazer isso. O vento deve tê-los espalhado, já não sei onde estão.
E o juiz:
- Da mesma maneira, um simples comentário pode destruir a honra de uma pessoa, a ponto de não podermos consertar o mal.
Se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada.
"Sejamos donos de nossa boca, para não sermos escravos de nossas palavras."
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